Não invista se não estiver preparado para perder todo o dinheiro que investir. Este investimento é de risco elevado e não deve esperar proteção caso alguma coisa corra mal. Perca dois minutos para saber mais.
Este artigo não visa constituir aconselhamento financeiro, comercial ou de investimento. Este artigo é informativo e tem fins exclusivamente educativos. Não protege contra qualquer perda financeira, risco ou fraude.
Cátia Azenha é uma entusiasta da Bitcoin e ativa no YouTube que adora utilizar as redes sociais para partilhar as suas opiniões sobre os mais recentes desenvolvimentos nas criptomoedas.
Conversámos com ela sobre o futuro das criptomoedas, os maiores problemas que é necessário superar e se as moedas digitais podem mudar o mundo para melhor.
Quando descobriu as criptomoedas pela primeira vez?
Ouvi falar pela primeira vez da Bitcoin em 2014 quando me encontrava a estudar investimentos, mas nessa altura não comprei nenhuma.
Decidi que era altura de estudar as criptomoedas em 2017, após ter aderido a um grupo com outros investidores no Facebook e perguntei sobre a Bitcoin. E foi isso que fiz. Tenho estudado e investido em criptomoedas desde 2017.
Qual o conselho que daria a alguém que começa agora com criptomoedas?
Para alguém que está a começar, não recomendo seguir o que dizem outras pessoas; deve estudar por conta própria.
Estude o que é a Bitcoin, para que serve, como funciona e por que é importante. Se investir, faça-o de forma constante para fazer um preço médio e pense sempre a longo prazo.
Na sua opinião, qual é o maior problema que a criptomoeda necessita superar?
Não creio que haverá problemas com a regulamentação, mas é necessário que os governos colaborem em políticas bem pensadas que funcionem em nível global.
Creio que o maior desafio é prestar informações de qualidade às pessoas, para que aprendam a investir com segurança e em projetos/moedas fiáveis e que tenham futuro.
Provavelmente as criptomoedas serão mais regulamentadas ao longo do tempo. Isto é uma coisa má?
Não penso que a regulamentação seja má; é a ordem natural para um setor que amadurece.
Além disso, a regulamentação será o caminho para que mais pessoas adotem criptomoedas por meio de fundos de investimento e acelerem a adoção por grandes instituições.
Pode a criptomoeda mudar o mundo?
A criptomoeda é uma oportunidade única para milhões de pessoas em todo o mundo que estão fora do sistema bancário serem apresentadas aos serviços financeiros. Assim sendo, sim, pode certamente mudar o mundo.
A criptomoeda é má para o meio ambiente?
Atualmente, existem formas ecológicas para produzir criptomoedas. Por exemplo, a maior parte da mineração da Bitcoin é realizada com energia verde ou energia que anteriormente era desperdiçada.
Da mesma forma, muitas criptomoedas estão migrando da prova de trabalho para a prova de titularidade, que é mais eficiente em termos de energia.
Será El Salvador um sucesso na sua adoção da Bitcoin?
Penso que El Salvador já é um sucesso na sua adoção da Bitcoin. É um exemplo para os países menores de que é possível ter uma moeda descentralizada que traz benefícios reais para a população – ao mesmo tempo que reduz a sua dependência das políticas de outras nações, nomeadamente dos EUA.
Em termos de política interna, El Salvador está a vivenciar aumentos do PIB, fortes taxas de turismo e um próspero mercado imobiliário. A Bitcoin está a proporcionar oportunidades a uma parte da população que não tinha acesso a quaisquer serviços financeiros e a criar oportunidades para uma melhor qualidade de vida. Este será um grande motor para o sucesso no país.
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As criptomoedas não são regulamentadas no Reino Unido. Podem ser aplicáveis taxas sobre ganho financeiro ou outras taxas. O valor dos investimentos é variável e tanto pode subir como descer.